Thursday, September 15, 2005

Página 12 - Buenos Aires.

Wednesday, September 14, 2005

Um só povo.

Friday, September 09, 2005

Logo da TV a cabo que mata saudades do NP (leia posts abaixo).


O Aqui e Agora da Argentina...

Notícias Populares ainda vive... Na TV a cabo argentina...


Lembram do jornal Notícias Populares?
O texto do próximo post trata do saudoso NP.
Mas, para quem tinha saudades dos absurdos publicados no popular jornal paulista, e sentiu-se órfão com o fim do jornal (em janeiro de 2001), a TV a cabo da Argentina tem prestado um grande serviço de apoio, um verdadeiro consolo.
Postei um pequeno paliativo.
Nas fotos, os textos são dignos das melhores épocas do NP: “condutor bêbado quase provoca tragédia – Batman é a única testemunha”. A segunda: “travesti enlouqueceu (...) estava armado com pistola de grosso calibre”.

Enjoy.

Notícias Populares

O Notícias Populares, “NP”, foi fundado em outubro de 1963 por Jean Mellé (1910-1971), um romeno que chegou ao Brasil em 1958.
Voltado para o povão, tinha preço popular (cerca de 75 centavos de real nos anos 1990), e chamava a atenção por suas matérias e manchetes absurdas, como “Broxa torra o pênis na tomada”, “Aidético sangra na PM”, “Espírito de porco baixa na macumba” e “Bicha põe a rosca no seguro”.
Tinha espaços para todos os públicos e para perguntas dos leitores, como “Coluna do Machão”, “Espaço Gay” e “Tudo sobre sexo”.
Apesar das muitas aberrações publicadas ao longo dos seus 37 anos (foi “morto” em 20 de janeiro de 2001), o NP implementou uma série de inovações na imprensa brasileira: foi o primeiro periódico a valorizar as manchetes e utilizar textos curtos com fotos grandes e ilustrativas, além de abordar a economia popular. Começou a fazer a cobertura da vida das celebridades, quando deu destaque à Jovem Guarda, ajudando Wanderléa, Erasmo Carlos e Roberto Carlos a se tornarem populares.
A história desse jornal que marcou 4 décadas está no livro “Nada mais que a verdade – a fantástica história do jornal Notícias Populares”, lançado em 2004 pela Carrenho Editorial. Tem 280 páginas, custa R$ 32,00, e foi escrito por Celso Campos Júnior, Denis Moreira, Giancarlo Lepiani e Maik René Lima.
Quem lia o NP pelas suas manchetes, e se divertia com o caos urbano retratado em suas páginas, ou mesmo quem tem mera curiosidade, deve ler, pois vale a pena.

Thursday, September 01, 2005

Conseqüência...